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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Quando a Babilônia corria o perigo de ser invadida pelos persas, o povo pensou que devia salvar primeiramente os deuses Bel e Nebo. Os deuses fo­ram então colocados sobre animais que iam na frente da multidão. Como fosse uma carga muito pesada, a fuga tornou-se muito lenta. E assim, em vez de salvar o povo, os deuses tornaram-se um empecilho para a multidão. Desse modo o povo foi vencido e levado ao cativeiro. Quão diferente é o Deus vivo a quem nós amamos e confiamos. Nós não o salvamos; Ele nos salva e nos livra nas horas de provação. A religião não é uma carga para nós. Ela não impede a nossa marcha. Ao contrário, ela nos eleva e nos conduz pelo caminho da perfeição. São, porventura, as asas uma carga para a ave? São, por ventura, as ve­las uma carga para o barco? Do mesmo modo Deus é para nós a fonte da nossa força. Seu poder habilita-nos a triunfar sobre todas as provas e tentações. Não somos nós quem o carregamos, mas sim, Ele é quem nos leva e nos traz sempre em segurança.

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