Constroem guerras, aprimoram armas.
Regridem os dotes naturais, tratados como caças.
Destroem vidas, sucumbem raças.
Involuem os seres humanos, aprimorando farsas.
Estão destruindo e sucumbindo tudo:
Estão destruindo os bons e evoluindo os maus costumes;
Estão destruindo os bons atos e as boas atitudes;
Estão aterrando toda e qualquer virtude.
Estão destruindo a paz e o amor,
Sucumbindo-os com guerras e pavor.
Estão destruindo o amor paterno e a afetividade,
Sucumbindo-os com hostilidades.
Estão sufocando todo bem e toda bondade.
Com a maior de todas as indelicadezas: a crueldade!
Rejeitam o amor, cativam o ódio.
Afanam a paz, transbordam misérias.
Por isso, há tantas promessas, milhões à espera.
Até parece que está chegando tudo ao seu final.
Pois, involuem e regridem cada vez mais...
Os avanços crescentes em função do caos.
Estão sufocando e destruindo tudo...
E o que se torna ainda pior e mais aterrorizante:
Sucumbem desta forma, também,
A própria espécie humana e a própria humanidade.
Estão desmoronando, principalmente,
Toda e qualquer forma de vida.
Todo e qualquer amor afetivo que nos une como amigos.
Colocando-nos, na desigualdade de continuarmos para sempre inimigos.
Donizete Alves
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