Mario Vargas Llosa, Nobel de 2010. Travessuras da Menina Má. Homem reencontra paixão da adolescência em diversos países e épocas da vida. (Alfaguara Brasil, 304 páginas)
Herta Müller, Nobel de 2009. Depressões. Uma jovem conta o cotidiano de sua aldeia que fica entre a Romênia, a Hungria e a Sérvia. (Globo, 162 páginas)
Jean-Marie Gustave Le Clézio, Nobel de 2008. O Africano. O autor tenta esclarecer a figura do pai através de lembranças de quando era criança. (Cosac Naify, 136 páginas)
Doris Lessing, Nobel de 2007. O Sonho Mais Doce. A autora contesta a esquerda, o feminismo, as terapias alternativas e outros eventos do século 20. (Companhia das Letras, 448 páginas)
Orhan Pamuk, Nobel de 2006. A Vida Nova. Jovem universitário em Kabul conta suas experiências de chegada à fase adulta. (Presença II, 296 páginas)
Harold Pinter, Nobel de 2005. Guerra. Livro de poesias. (Quase Edições, 48 páginas)
Elfriede Jelinek, Nobel de 2004. A Pianista. Mulher obcecada pelo próprio fracasso é explorada pela mãe. (Tordesilhas, 320 páginas)
John Coetzee, Nobel de 2003. Verão. Autobiografia composta por uma trilogia que contém Infância e Juventude. (Companhia das Letras, 280p.)
Imre Kertész, Nobel de 2002. Liquidação. Escritor que se matou deixou texto para uma peça de teatro, durante a pesquisa da peça, o ator descobre várias coisas sobre o autor. (Companhia das Letras, 112 páginas)
Vidiadhar Naipaul, Nobel de 2001. Os Mímicos. Exilado político vive no subúrbio de Londres. (Companhia das Letras, 320 páginas)
Gao Xingjian, Nobel de 2000. A Montanha da Alma. Narra viagem do autor à China e a descoberta de etnias, culturas e paisagens. (Alfaguara Brasil, 420 páginas)
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