De acordo com o último censo da população em situação de rua da cidade de São Paulo, realizado entre 2009 e 2010, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da USP, existem 13.666 pessoas nessas condições. O estudo constatou que, nos últimos dez anos, o número de desabrigados da capital aumentou 63%.
A maioria (51,8%) passa a noite em albergues, abrigos ou centros de acolhimento. O restante pernoita nas ruas. São pessoas que dormem em calçadas, praças, jardins, terrenos baldios e embaixo de viadutos, entre outros lugares públicos. Estão concentrados no centro de São Paulo, principalmente nas regiões da República (23,8%), Sé (18,1%) e Santa Cecília (4,7%).
Bem, morando nas ruas essas pessoas não conseguem se alimentar direito, não conseguem manter o mínimo de higiene corporal e ainda estão vulneráveis a doenças por dormirem em locais sujos e com a presença constante de insetos, roedores, etc. A questão é que se não se alimentam e não conseguem manter o mínimo de higiene, logo vivem doentes. Além de doenças como Tuberculose, Aids, Hanseníase, Hepatites B e C, problemas circulatórios que às vezes acarretam em Trombose, Diabetes Mellitus, sem contar que essas pessoas "grande número" ainda consome drogas, álcool e seu estado de abandono ainda contribui para o aparecimento de problemas como depressão, esquizofrenia, psicoses e outros problemas psiquiátricos.
Agora a pergunta que não quer calar: O que fazer para resolver esse problema?
Ah, detalhe, estou mencionando aqui apenas o censo da cidade de São Paulo, imagina o censo do país todo.
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