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domingo, 10 de fevereiro de 2013

JULGAR

Não me julgues pela aparência, sim pelos meus atos.
Não me julgues pelo meu andar, sim pelos meus passos.
Não me julgues pelo que deixo de fazer ou pelo que faço, mas como ajo.
Não me julgues pelo que falo ou pelo que posso dizer, apenas quando entender.
Não me julgues pelo que tenho ou pelo que posso aparentar,
Mas quando os conseguir realmente valorizar.
Não me julgues pelo que sou ou pelo que aparento ser,
Mas quando realmente me conhecer.
Não me julgues pelo que imagina ver ou observar,
Mas quando os conseguir realmente enxergar.
Não me julgues pelo que imagina ou pelo que aparento merecer,
Mas pelo que possa realmente valer.
Não me julgues também pelo que possa estar obscuro ou embaçado,
Mas sim pelo que já esteja realmente límpido e claro.
Não me julgues pela dor que sinto sem demonstrar ou gemer,
Mas pelo que conseguir realmente diagnosticar e perceber.
Não me julgues pelo que desconheço ou pelo que possa conhecer,
Mas pelo que expresso sem temer.
Não me julgues e não me castigue tanto,
Simplesmente pelo que imagina apenas ver.
Porque acabará cometendo um terrível engano
E, um erro ainda maior...
Estará condenando alguém tão inocente quanto você.

Donizete Alves

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