Mortes entre homens é quatro vezes maior
Foi registrada na sexta edição do estudo Saúde Brasil - publicação anual da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, que entre 20 e 29 anos, morrem quatro vezes mais homens que mulheres da mesma faixa etária. Em decorrência de causas externas, como violência, homicídios e acidentes, morreram cinco vezes mais homens do que mulheres em 2008.
Foi registrada na sexta edição do estudo Saúde Brasil - publicação anual da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, que entre 20 e 29 anos, morrem quatro vezes mais homens que mulheres da mesma faixa etária. Em decorrência de causas externas, como violência, homicídios e acidentes, morreram cinco vezes mais homens do que mulheres em 2008.
E, em cada 100 mil pessoas, 82,7 homens morreram por causa de câncer, enquanto em mulheres esse número ficou em 62,5.
O perfil da mortalidade se alterou consideravelmente desde 1980, com aumento dos óbitos relacionados a doenças crônicas e degenerativas, em detrimento das infecciosas e parasitárias, que representam o oitavo grupo das maiores causas no Brasil, com 4,4% dos óbitos. Esta mudança é uma tendência mundial e também é observada em todo o país. A região Norte obteve a maior redução nas mortes, que em 1980 eram de 26% e, em 2008, foram causa de 6,5% delas.
O perfil da mortalidade se alterou consideravelmente desde 1980, com aumento dos óbitos relacionados a doenças crônicas e degenerativas, em detrimento das infecciosas e parasitárias, que representam o oitavo grupo das maiores causas no Brasil, com 4,4% dos óbitos. Esta mudança é uma tendência mundial e também é observada em todo o país. A região Norte obteve a maior redução nas mortes, que em 1980 eram de 26% e, em 2008, foram causa de 6,5% delas.
No Nordeste, o índice caiu de 21% para 5% do total.
De acordo com o Ministério da Saúde, a prevenção também foi à grande responsável pela constituição do novo cenário brasileiro, em função das ações do SUS na promoção da prevenção e do diagnóstico precoce, além do tratamento, da capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica. As ações são pactuadas, executadas e financiadas pelos governos federal, estaduais e municipais.
De acordo com o Ministério da Saúde, a prevenção também foi à grande responsável pela constituição do novo cenário brasileiro, em função das ações do SUS na promoção da prevenção e do diagnóstico precoce, além do tratamento, da capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica. As ações são pactuadas, executadas e financiadas pelos governos federal, estaduais e municipais.
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