Não às misérias, sim à abundância.
Não à tempestade, sim à bonança.
Não à desilusão, sim à esperança.
Não à malevolência, sim à bondade.
Não à inveja, sim à simplicidade.
Não ao individualismo, sim à coletividade.
Não à mentira, sim à verdade.
Não ao inexistente, sim ao surgir.
Não ao chorar, sim ao sorrir.
Não ao incolor, sim ao colorir.
Não ao destrutivo, sim ao construir.
Não à perversidão, sim à piedade.
Não à violência, sim à passividade.
Não à ofensa, sim à caridade.
Não ao desfalecimento, sim à vontade.
Não à ignorância, sim à consciência.
Não ao pudor, sim à descência.
Não à distância, sim à presença.
Não ao incrédulo, sim à crença.
Não ao diabólico, sim à santidade.
Não à doença, sim à salubridade.
Não ao inamigável, sim à irmandade.
Não ao negativismo, sim à positividade.
Não ao ambíguo, sim à certeza.
Não ao impuro, sim à pureza.
Não ao ridículo, sim à beleza.
Não ao inequilibrável, sim à firmeza.
Não ao poluir, sim à purificação.
Não ao separativismo, sim à união.
Não ao preconceito, sim à afeição.
Não ao comodismo, sim à ação.
Não a todo e qualquer desvairismos,
Que num só vício isole-nos como irmãos.
Donizete Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário